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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Três autores: Ana Janete Pedri, Nilza Helena da Silva Vilhena e Fernando Bastos




Recebido em 8 de setembro de 2009 do escritor Carlos Henrique Schroeder.


LANÇAMENTO TRIPLO HOJE EM JARAGUÁ DO SUL
Três livros, três gêneros, uma festa. Um livro de poemas que canta o amor e a vida; um romance que investiga a história das religiões e uma coletânea de contos serão apresentados aos leitores jaraguaenses hoje a partir das 19 horas no Museu WEG, na Av. Getúlio Vargas, 667. Os três autores já participaram de diversas coletâneas e escrevem há anos. Os livros foram contemplados pelo Fundo Municipal de Cultura de Jaraguá do Sul.

Em “Amores – Caminhos e descaminhos” de Ana Janete Pedri (96 páginas), os poemas falam de amor, carinho e perda. “A poesia de Ana Janete tem sabor de fruta madura, sabor de sol e música, sabor de experiência e de intensa vivência”, afirma o poeta Gil Salomon. Diz a autora: “algumas vezes escrever transcende o puro prazer da escrita para se tornar uma necessidade imperiosa, algo assim como necessitar de mais ar para respirar. Minha poesia pretende traduzir alguns desses momentos”.

Já em “Teofania – Homens que viam e conversavam com Deus”, de Fernando Bastos (Design Editora, 144 páginas), um pintor desiludido com as religiões decide pôr um fim à sua vida. Três decepções com Deus o levaram a esta decisão. Quais seriam? “Apesar da densidade do tema, Bastos conseguiu tornar a leitura bastante agradável”, diz o advogado e leitor Sandro Marcelo dos Santos. “O livro pretende trazer luz a um assunto que a maioria desconhece: crenças religiosas. Embora seja uma obra de ficção (escrita em forma de romance), sua narrativa irá desvendar questões desconhecidas pela maioria, o que penso ser de fundamental importância ao ser humano que deseja conhecer melhor a si mesmo e ao mundo em que vive”, finaliza Bastos.

Em “Quinione”, de Nilza Helena da Silva Vilhena (Design Editora 96 páginas), há uma mistura saborosa de histórias para todos os gostos, com razão e sensibilidade. “Sorte de quem tiver acesso a estas deliciosas narrativas e se abrir inteiro para perceber as sensações nelas contidas e também para vivê-las, a seu modo, aguçando igualmente suas próprias e caras reminiscências”, afirma o escritor Luiz Paschoal. “Publicar Quinione representa a realização de um sonho adolescente que amadureceu. Nele, busco expressar, através de contos, coisas que vi ou ouvi por aí, impedindo que se perdessem no tempo e no espaço e que, juntas, constituem um universo maravilhoso de outras tantas histórias reais ou completamente fantasiosas. Fica o convite ao leitor para experimentar um bocado, um quinhão, um quinione, dessa fantasia”, afirma Nilza.
Fonte: Jornal Absoluto - 10.09.09.

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